O Baú de 1997

Desde tempos imemoriais, os baús sempre foram locais preferidos para guardar tesouros de todos os tipos; das jóias ou ouro, aos mapas, às recordações e/ou aos segredos…

A bem da verdade, os baús mexem com a nossa imaginação. Ninguém resiste. Todos querem saber o quê há em seu interior.

 Esta semana fui surpreendida por um, deveras diferente. Um baú de 1997 que, como tesouro, guardava uma trajetória de vida acompanhada passo a passo por mim. Um baú de uma jornada para concretizar um ideal. Lá dentro muito esforço, lágrimas, alegria, conquistas, confiança, cumplicidade, amizade, amor e gratidão. Um baú cheinho destas coisas “que não tem preço”, mas que fazem bem ao coração de quem o dá e de quem o recebe.

 Ainda de quebra, ele veio com um verso de Cecília e com direito a um gostoso chá das cinco – in England, of course!

A Pequena Brisa deixou, para sempre, o seu sopro neste Doce Pomar.

 Muitíssimo obrigada, querida Li!

Beijos e até mais!